Media: SCUT - Estrangeiros obrigados a carregar 100 euros de 3 em 3 meses, e eventuais saldos não acumulam
(Público) Os veículos pesados de matrículas estrangeiras que optem pelo dispositivo temporário para circular nas antigas SCUT têm de pagar, pelo menos, 100 euros de três em três meses, já que eventuais saldos não transitam de um carregamento para o outro.
“Um pesado estrangeiro tem de carregar 100 euros de 90 em 90 dias. O carregamento é válido apenas para esse prazo. No final de cada carregamento, perde automaticamente direito ao dinheiro que entretanto não tiver gasto”, explicou hoje à Lusa fonte dos CTT. Esta “novidade” apanhou hoje desprevenidos alguns automobilistas espanhóis, que estavam convencidos de que os saldos acumulariam.
“É, realmente, impressionante. É roubar o mais que podem. Obrigam-nos a comprar este aparelho e obrigam-nos a gastar pelo menos 100 euros de três em três meses. Mas onde é que já se viu uma coisa destas?”, insurgia-se Carlos Padin, oriundo de Pontevedra, na Galiza. Os carregamentos para os pesados estrangeiros que optem pelo dispositivo temporário são de 100 euros de três em três meses, baixando o valor para metade no caso dos ligeiros.
“É muito dinheiro, muito dinheiro”, desabafava Rui Marques, português há oito anos radicado na Galiza. Os dispositivos temporários para estrangeiros estavam hoje a ser vendidos num posto de atendimento dos Correios montado “de emergência” na estação de serviço da A28 em Neiva, Viana do Castelo.
Os estrangeiros podem ainda optar por um dispositivo da Via Verde, indicado para os utilizadores regulares. “Não sabíamos de nada, vínhamos cheios de dúvidas. Há uma enorme confusão e uma grande falta de informação”, queixou-se Carlos Padin.
“É, realmente, impressionante. É roubar o mais que podem. Obrigam-nos a comprar este aparelho e obrigam-nos a gastar pelo menos 100 euros de três em três meses. Mas onde é que já se viu uma coisa destas?”, insurgia-se Carlos Padin, oriundo de Pontevedra, na Galiza. Os carregamentos para os pesados estrangeiros que optem pelo dispositivo temporário são de 100 euros de três em três meses, baixando o valor para metade no caso dos ligeiros.
“É muito dinheiro, muito dinheiro”, desabafava Rui Marques, português há oito anos radicado na Galiza. Os dispositivos temporários para estrangeiros estavam hoje a ser vendidos num posto de atendimento dos Correios montado “de emergência” na estação de serviço da A28 em Neiva, Viana do Castelo.
Os estrangeiros podem ainda optar por um dispositivo da Via Verde, indicado para os utilizadores regulares. “Não sabíamos de nada, vínhamos cheios de dúvidas. Há uma enorme confusão e uma grande falta de informação”, queixou-se Carlos Padin.
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